Sigo sonhando Minha sorte no meio do povo Sou eu quem segura, sorrindo de novo Não vou mais sofrer, vou me levantar
Rica de fibra Mas dura e oca por dentro A boca mordida, olhos espremendo Franzina, fodida, severina
Vendo minha água Que a sede é pior que a fome Porque onde come um, outros também comem Minha mãe de idade, neném pra cuidar
Quantas misérias já vi Quanto sofrimento Com a graça de Deus tô bem no momento Com muita saúde, não vou reclamar
Vendo água Que a sede é pior que a fome Porque onde come um Outros também comem
Dizem que lá com cento e cinquenta euros Você faz a compra de um mês inteiro Dizem que a mulher lá pode sair Que o corpo é dela e ninguém vai bulir
Dizem que lá com cento e cinquenta euros Você faz a compra de um mês inteiro Dizem que a mulher lá pode sair Que o corpo é dela e ninguém vai bulir
Sigo sonhando minha sorte no meio do povo Sou eu segura, sorrindo de novo Não vou mais sofrer, vou me levantar Rica de fibra Mas dura e oca por dentro A boca mordida, olhos espremendo Franzina, fodida, severina
Vendo água Que a sede, é pior que a fome Porque onde come um Outros também comem
Dizem que lá com cento e cinquenta euros Você faz a compra de um mês inteiro Dizem que a mulher lá pode sair Que o corpo é dela, e ninguém vai bulir
Dizem que lá com cento e cinquenta euros Você faz a compra de um mês inteiro Dizem que a mulher lá pode sair Que o corpo é dela, e ninguém vai bulir
La la la la la la la La la la la la la la La la la la la la la