Nunca vi fazer tanta exigência Nem fazer o que você me faz Você não sabe o que é consciência Nem vê que eu sou um pobre rapaz Você só pensa em luxo e riqueza Tudo que você vê você quer Ai, meu Deus, que saudade da Amélia Aquilo sim é que era mulher
Às vezes passava fome ao meu lado E achava bonito não ter o que comer E quando me via contrariado Dizia: Meu filho, que se há de fazer
Amélia não tinha a menor vaidade Amélia é que era mulher de verdade Amélia não tinha a menor vaidade Amélia é que era mulher de verdade
Às vezes passava fome ao meu lado E achava bonito não ter o que comer E quando me via contrariado Dizia: Meu filho, que se há de fazer
Amélia não tinha a menor vaidade Amélia é que era mulher de verdade Amélia não tinha a menor vaidade Amélia é que era mulher de verdade
Compositores: Ataulpho Alves de Souza (Ataulpho Alves) (UBC), Mario Lago (UBC)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 1997 (27/Out) e lançado em 1997 (01/Nov)ECAD verificado obra #106 e fonograma #441825 em 28/Out/2024 com dados da UBEM