A organização defensora dos direitos dos animais, PETA, está solicitando auxílio da banda de grunge Alice in Chains para ajudar a libertar um elefante chamado Betty, do circo Carden, que é conhecido por usar animais em suas apresentações (Foto: James Minchin III).
PETA pediu ao grupo que considerasse mudar temporariamente seu nome para "Betty in Chains" por um mês, com o objetivo de destacar a situação de Betty, descrita pela entidade como o "elefante mais deprimido do mundo".
Atualmente com 56 anos, o elefante participa de cerca de 300 espetáculos de circo anualmente, e PETA alerta que Betty corre o risco de desmaiar fatalmente se não for transferida imediatamente para um santuário que a acolha.
Em uma carta direcionada aos membros da banda, a organização escreveu:"Queridos Jerry, Sean, Mike e William. Estamos recorrendo a vocês com um pedido maravilhosamente estranho da nossa parte, PETA. Será que o Alice in Chains estaria disposto a usar o nome 'Betty in Chains' nas redes sociais — por um mês — para destacar uma querida elefante que literalmente passa a vida acorrentada?", disse a organização, no comunicado.
"Em resumo, estamos elevando o volume dos nossos esforços para resgatar uma elefante idosa e com deficiência chamada Betty (...) vocês poderiam preparar o palco para a liberdade, amplificar a história dela para milhões de pessoas e mudar o curso da história para todos os animais usados em circos", acrescentou.
Lisa Lange, Vice-Presidente Sênior de Comunicações da PETA, afirmou em um comunicado à imprensa: "Quando o grunge tomou conta de Seattle, Betty já tinha passado quase vinte anos sofrendo como um adereço de circo, e cada dia que passa sendo levada de cidade em cidade e forçada a se apresentar a aproxima ainda mais da beira da morte".
A organização está incentivando a banda a lembrar o público de se afastar de circos que exploram animais.
Ainda segundo a entidade, Betty tem um comportamento descrito como retraído e apático, ficando frequentemente parada com os olhos fechados e o tronco no chão. Interessados em ajudar Betty podem acessar o link disponibilizado pela PETA, clicando aqui!
PETA pediu ao grupo que considerasse mudar temporariamente seu nome para "Betty in Chains" por um mês, com o objetivo de destacar a situação de Betty, descrita pela entidade como o "elefante mais deprimido do mundo".
Atualmente com 56 anos, o elefante participa de cerca de 300 espetáculos de circo anualmente, e PETA alerta que Betty corre o risco de desmaiar fatalmente se não for transferida imediatamente para um santuário que a acolha.
Em uma carta direcionada aos membros da banda, a organização escreveu:"Queridos Jerry, Sean, Mike e William. Estamos recorrendo a vocês com um pedido maravilhosamente estranho da nossa parte, PETA. Será que o Alice in Chains estaria disposto a usar o nome 'Betty in Chains' nas redes sociais — por um mês — para destacar uma querida elefante que literalmente passa a vida acorrentada?", disse a organização, no comunicado.
"Em resumo, estamos elevando o volume dos nossos esforços para resgatar uma elefante idosa e com deficiência chamada Betty (...) vocês poderiam preparar o palco para a liberdade, amplificar a história dela para milhões de pessoas e mudar o curso da história para todos os animais usados em circos", acrescentou.
Lisa Lange, Vice-Presidente Sênior de Comunicações da PETA, afirmou em um comunicado à imprensa: "Quando o grunge tomou conta de Seattle, Betty já tinha passado quase vinte anos sofrendo como um adereço de circo, e cada dia que passa sendo levada de cidade em cidade e forçada a se apresentar a aproxima ainda mais da beira da morte".
A organização está incentivando a banda a lembrar o público de se afastar de circos que exploram animais.
Ainda segundo a entidade, Betty tem um comportamento descrito como retraído e apático, ficando frequentemente parada com os olhos fechados e o tronco no chão. Interessados em ajudar Betty podem acessar o link disponibilizado pela PETA, clicando aqui!








