Em Sonhos Sombrios
Na distância ela me chama
Eu rastejo em direção a seus hinos moribundos
Através de vales de vasta decadência
E membros apodrecidos e pendurados
Eu alcanço os céus cinzentos no alto
Afundando ainda mais no recesso da minha sepultura
Uma cápsula perdida de tempo para ser
A relíquia de um mundo esquecido para permanecer
O vento frio varre o horizonte sem vida
Lágrimas de luto encharcam o solo cinzento
Espíritos choram sob a lua pálida
Banir o fardo para sempre
Em sonhos sombrios eu encontro meu destino
Transcendendo a tradição de carvalho
Esperando além da névoa congelada
Pairando sobre meu cadáver descansando
O musgo enterra meus olhos cansados
Embora eu fique quieto e acordado
Uma serenidade silenciosa de lembrança
Uma lucidez estéril conduzida antes da estaca
Na minha visão fraca, a porta aberta está clara
E meu corpo leve à deriva
no desconhecido
In Somber Dreams
In the distance she calls to me
I crawl towards her dying hymns
Through valleys of vast decay
And rotted, hanging limbs
I reach for the grey heavens aloft
Sinking further into the recess of my grave
A lost capsule of time to be
The relic of a forgotten world to remain
Cold wind sweeps the lifeless horizon
Mourning tears soak the ashen soil
Spirits weep under the pale Moon
Banish the burden forevermore
In somber dreams I meet my destiny
Transcending the oaken lore
Waiting beyond the frozen mist
Hovering atop my resting corpse
Moss entombs my weary eyes
Though I lie still and awake
A silent serenity of recollection
A barren lucidity driven before the stake
In my faint vision the open door is clear
And my weightless body drifts
Into the unknown
Encontrou algum erro? Envie uma correção >