Ele disse muito bem: O povo de quem fui escravo Não será mais escravo de ninguém.
Para todo operário do Brasil Ele disse uma frase que conforta Quando a fome bater na vossa porta O meu nome é capaz de vos unir Meus amigos por certo vão sentir Que na hora precisa estou presente Sou o guia eterno desta gente Com meu sangue o direito eu defendi.
Ele disse com toda consciência Com o povo eu deixo a resistência O meu sangue é uma remissão A todos que fizeram reação Eu desejo um futuro cheio de glória Minha morte é bandeira da vitória Deixo a vida pra entrar na história E ao ódio eu respondo com o perdão.
Compositor: Edgar Monteiro Ferreira (Edgar Monteiro) (SBACEM)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2023 (11/Set) e lançado em 1989 (01/Ago)ECAD verificado obra #37186 e fonograma #44971103 em 03/Jun/2024