Lá na alfândega Celestino era o Humphrey Bogart Solino sempre estava lá Escrevendo: "Dai a César o que é de César" César costumava dar
Me falou de cibernética Achando que eu ia me interessar Que eu já estava interessado Pelo jeito de falar Que eu já estivera estado interessado nela
Cibernética Eu não sei quando será Cibernética Eu não sei quando será
Mas será quando a ciência Estiver livre do poder A consciência, livre do saber E a paciência, morta de esperar
Aí então tudo todo o tempo Será dado e dedicado a Deus E a César dar adeus às armas caberá
Que a luta pela acumulação de bens materiais Já não será preciso continuar A luta pela acumulação de bens materiais Já não será preciso continuar
Onde lia-se alfândega leia-se pândega Onde lia-se lei leia-se lá-lá-lá
Cibernética Eu não sei quando será Cibernética Eu não sei quando será
Compositor: Gilberto Passos Gil Moreira (Gilberto Gil) (UBC)Editor: Gege Editora (UBC)Administração: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 1998 (22/Out)ECAD verificado obra #105076 e fonograma #35206 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM