Eu acho que em minhas veias correm água cristalina De vez em quando acho que eu sou a própria mina Meu corpo as vezes queima feito o sol do meio dia Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria Balançando meus cabelos, me inspirando poesias
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez em quando acho que eu sou a própria estrada Talvez eu seja a boiada ruminando no vagão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão
Sou boiadeiro, boiado eu sou Sou violeiro, eu sou cantador Sou passarinho já revoei não lembro os caminhos que eu já passei
Deve ser a minha sina te procurar deve ser o meu destino não te encontrar Deve ser a minha sina te procurar deve ser o meu destino não te encontrar
Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas De vez em quando acho que eu sou a própria estrada Talvez eu seja a boiada ruminando no varjão Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão
Sou boiadeiro, boiado eu sou Sou violeiro, eu sou cantador Sou passarinho já revoei não lembro os caminhos que eu já passei
Deve ser a minha sina te procurar deve ser o meu destino não te encontrar Deve ser a minha sina te procurar deve ser o meu destino não te encontrar
Compositor: Desconhecido no ECADIntérprete: Edson Vander da Costa Batista (Eduardo Costa) (SBACEM)Publicado em 2023 (25/Abr) e lançado em 2020 (02/Fev)ECAD verificado fonograma #43672179 em 09/Mai/2024 com dados da UBEM