Sim, o amor é vão É certo e sabido Mas então (porque não) porque sopra ao ouvido O sopro do coração Se o amor é vão Mera dor Mero gozo Sorvedouro caprichoso
No sopro do coração... No sopro do coração...
Mas nisto o vento sopra doido E o que foi do corpo num turbilhão Sopra doido E o que foi do corpo alado nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas Só meras brisas, Raras Raras Raras
Corto em dois limão Chego ao ouvido Ao frescor Ao barulho Á acidez do mergulho
No sangue do coração Pulsar em vão É bem dele É bem isso E apesar disso eriça a pele
No sopro do coração... No sopro do coração...
Mas nisto o vento sopra doido E o que foi do corpo num turbilhão Sopra doido E o que foi do corpo alado nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas Só meras brisas, Raras Raras Raras
No sopro do coração...
Sim, o amor é vão Todo o amor é vão Mas nisto o vento sopra doido E o que foi do corpo num turbilhão Sopra doido E o que foi do corpo alado nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas Só meras brisas raras
Sopra doido E o que foi do corpo alado nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas
Só meras brisas raras, Raras Brisas Raras
Compositores: Helder Alberto Maia da Silva Goncalves (Helder Goncalves) (SPA), Sergio de Barros Godinho (Sérgio Godinho) (SPA)Editor: Lx Editora Lda (SPA)Publicado em 2005 e lançado em 2014 (05/Nov)ECAD verificado obra #272908 e fonograma #10174165 em 15/Mai/2024