Caminhando ele vem O rastro a te enganar Os sons, agouros a perturbar De longe os olhos te miram
A oferenda é posta no caminho Fumo e bebida, água ardente, melhor dizer Mora no oco dos troncos, jequitibá, sumaumeira Foi demônio de Anchieta, também é fêmea, fada, mãe da mata
Olhos que seguem no meio da escuridão Aqueles que trazem abominação Fogo em tua cabeleira
Em ti, dentro de ti Os sete espíritos que guardam a flor Ouvir teus muitos nomes e codinomes