Madrugada pega a estrada Lua prateada lhe faz recordar O rosto do seu amor A saudade e a dor vai lhe dominar
Ouve o choro da turbina E os faróis na neblina desenha o seu bem De saudade ele chora E pela estrada afora segue sem ninguém
E o sereno que cai no pára-brisa Feito lágrimas desliza nas garras do limpador E nesta hora a saudade chega e devora E sem perceber ele chora o amor que longe ficou
Ai, ai, firme no acelerador Ai, ai, saudade do seu amor Ai, ai, chora junto com o motor Ai, ai, distante do seu amor
Compositores: Luiz Rattes Vieira Filho (Luiz Vieira) (SOCINPRO), Max Goldkorn (Jorge Gumercindo da Silva) (UBC)Editor: Fermata (UBC)Publicado em 1995 (25/Out)ECAD verificado obra #4059 e fonograma #19057 em 28/Out/2024